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Desde 1 de Janeiro de 2008.

iamcarmen

Desde 1 de Janeiro de 2008.

Sweet Taste of the Blood - Capitulo 5

por iamcarmen, em 05.10.13

 

 

 

5ºcap

Era incrível em como em menos de 24horas ela tinha descoberto que a existência de vampiros era tão real como a de humanos. Em pequena delirava com as historias daquelas criatura, idolatrava-as…eram sempre considerados seres atraentes, fortes e claro fascinantemente encantadores; de repente ela conhecia um ser desses, que ela associava a sua beleza indescritível aos contos de fadas sobre elfos, sim porque Bill poderia ser um metido e atrofiador mas era perigosamente belo. Respirou fundo e abanou a cabeça de modo agitado, que se passava com ela, para agora estar encantada por um vampiro. Com franqueza.

- Alinne! – a sua avó chamou-a

Olhou-se uma ultima vez ao espelho, eram exactamente 22h, estava pronta e podia apostar que o vampiro metido já estava na sua casa. Deslizou o olhar pela sua figura, nunca fora muito atraente de corpo, mas horas de ginásio estavam a dar algum resultado, continuava com ancas notáveis (mas isso era mal de família)…os calções de ganga clara ficavam-lhe muito bem, depois usava um top não muito justo mas era o suficiente para que o seu peito fosse mais notável que o normal, o seu cabelo pelos ombros e ondulado descaia como uma cascata; de momento até gostaria que fosse Inverno assim não ia com o pescoço tão á mostra, e isso poderia ser perigoso durante a noite. Saiu do quarto, atravessou o corredor e foi encontrar a sua avó e Bill á sua espera na sala.

- Aqui estás. – o sorriso meigo da sua avó estava mais grande que o normal, ou seja, a mulher estava a tirar conclusões precipitadas.

- Olá. – falou o mais simpático que conseguiu para Bill, ele retribuiu-lhe com um sorriso desconcertante. Ia realmente ser uma noite perigosa – E o avô? – olhou a velha senhora de cabelos grisalhos que se mostrava muito sonhadora perante a imagem da sua neta perto de um moreno, alto e sensual daqueles

- Foi até ao jardim. Vou lá ter com a Carolinne não tarda, também. – a avó de Alinne informou – Não me havias falado deste novo amigo, filha.

- Pois… - olhou-o meio de lado – é recente a nossa…amizade.

- Ah. – a senhora suspirou – Bem divirtam-se e Linne não tenhas presa de regressar a casa. – a rapariga perdeu forças e ficou sem resposta para a avó.

- Vamos… Linne? – Bill perguntou junto da sua orelha

- Não abuses nas confianças. – ela respondeu num sussurro. Ele sorriu divertido e puxou-a para si, deixando com que Alinne fica-se parcialmente envolta num abraço por ele

- Fique descansada senhora Morgan, vou tomar conta da sua neta. – sorriu para a senhora de idade e voltou a dar um daqueles sorrisos meigos. Alinne ia protestar, mas Bill já tratava de puxar para fora de casa e caminhar para o seu Ferrari negro.

- Até amanhã! – a avó da rapariga disse da porta de casa

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Estava realmente aborrecida com ele, isso ele notava a léguas. Durante o rápido caminho ate ao bar de Gustav, o “Black Night”, Alinne não havia dito uma palavra que fosse.

- Vais continuar a amuar? – perguntou-lhe assim que ela fechou a porta do carro e ele o trancou

- Não voltes a pensar em me agarrar daquele modo á frente de quem quer que seja! – afirmou de dedo erguido e apontado a ele

- Mas sempre o posso fazer quando estivermos só nós dois. – disse e ela ficou boquiaberta

- Como eu te detesto, vampiro metido. – falou entre dentes, pois algumas pessoas passavam por eles.

- Detestas nada. – estalou a língua e envolveu a rapariga pela cintura, ela mexeu-se incomodada e pronta a se soltar, mas o tipo tinha força e persistência tudo junto.

- Mas para de me agarrar Bill. – protestou

- Tudo bem. Quando vieres pedir que te agarre, não te admires que me negue.

- Quê… - ele soltou-a e começou a caminhar na direcção da entrada principal do bar. – Espera. – apressou passo para junto dele e caminhou então lado a lado com ele. Quando chegaram á porta do bar, o segurança (grande e intimista) olhou Bill e pareceu a Alinne que lhe vez algo como uma vaga vénia; já dentro do bar um outro segurança fez gesto idêntico, a rapariga olhou para o vampiro e este parecia que não se havia dado conta daqueles vagos gestos ou então ignorava-os – Ena pá! – arregalou os olhos ao ver a quantidade de gente que estava naquele bar. Existiam plataformas pela pista enorme do “Black Night”, onde bailarinas super atraentes e com pouquíssimas roupas vestidas dançavam, cada uma a seu jeito mas a combinar com a musica que passava de momento. Era um estabelecimento enorme e luxuoso, Alinne nunca havia imaginado como aquele conceituado bar era por dentro…aquilo era para gente com muitas posses, o que não era de modo algum o seu caso. – Bill… - sussurrou-lhe – eu não posso consumir aqui.

- Não fui eu quem te convidou? – olhou-a com atenção – Eu disse-te que para mim isto não era problema

- Mas tu és rico? – franziu o sobrolho, a resposta dele feio sob a forma de um sorriso travesso. Ela piscou os olhos e continuou a seguir o vampiro. – A tua gente… vivem todos á grande.

- Nem todos. – olhou-a de novo – Nem todos tem anos suficientes para aprender o truque para juntar dinheiro o suficiente, nem famílias grandes.

- Famílias. – ele aproximou-se dela, juntou os seus lábios á orelha da rapariga; sentiu-se a tremer, a proximidade era tal que Alinne estava a ter sérias dificuldades para se manter calma.

- Depois explico-te tudo o que desejares saber sobre nós. Agora peço-te que não perguntes mais, Linne. Á demasiados humanos em redor. – ouviu-o sorrir e logo depois sentiu um beijo a lhe ser depositado no lóbulo da sua orelha. Arrepiou-se interiormente e mentalizou-se que teria que ter muita força para não demonstrar o que Bill lhe fazia sentir por dentro.

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