Inocente VS Playboy - Capitulo 20
O
20º
Caminhavam lentamente pelo quarto da rapariga, Bill podia sentir uma confiança nova na namorada, algo que a fazia encarar tudo e demonstrar que estava disposta a tudo para estar feliz; Jane sorriu-lhe e ele não teve como resistir, enquanto a tomava em seus braços e os retomavam nova vivacidade. As suas pernas tocaram no inicio da sua cama e logo sucumbiu e acabou por descair sobre esta juntamente com Bill.
Os beijos que o casal trocavam era do mais sentido sentimento, não havia medo ou desconfianças.
Tentava manter-se de sangue frio mas era difícil; fez suas mãos deslizarem ao longo das pernas de Jane, acabando por arrastar-lhe o vestido consigo e então optou por respirar fundo e impedir-se a si mesmo – Desculpa. – falou sincero.
- Não tens que pedir desculpa. – ela respondeu-lhe corada, encararam-se e seus olhos pareciam brilhar mais do que o habitual naquele momento, inclusive Bill julgou ter começado a corar também – Podes…amar-me? – a pergunta saiu suavemente.
- Sim. – confessou-lhe e voltou a dar ordem às suas mãos a fim destas acariciarem de novo aquele corpo quente que tinha por baixo do seu. Arrastou lenta e suavemente os lábios ao longo do esguio pescoço de Jane, sentiu-lhe o corpo a tremelicar de nervos ou desejo, talvez ambos, ele imaginou. Rapidamente suas bocas voltaram a se encontrar e logo suas respirações ficaram pesadas.
Jane tomou iniciativa, indo mordiscar o lábio inferior do rapaz e ele não teve como evitar de a encarar de modo safado (coisa que quando ele fazia tinha um poder demasiado forte para se resistir da parte da rapariga); riu-se suavemente só para não demonstrar tanta fraqueza perante um sorriso dele.
Um arrepio feroz percorreu-lhe o corpo quando Bill passou a lhe subir mais o vestido, revelando já a parte inferior da sua langerie; seu coração parecia querer sair para fora do seu peito de tão forte que palpitava, os nervos ameaçavam estragar-lhe o momento, afinal Jane não imaginava o que deveria fazer.
Podia sentir os nervos e súbita preocupação da namorada, inspirou fundo e entre caricias beijos transmitia-lha calma e fazia-a sentir as coisas e não pensar minuciosamente no que devia ou não fazer. – Eu não se… - foi silenciada por um beijo e logo os olhos castanho avelã dele se focaram em si.
- Farei como escolheres. – tranquilizou – Não te irei obrigar a nada. Isso eu te prometo. – demonstrou confiança e Jane sentiu-se tocada e mais apaixonada por aquele rapaz ao ouvir tais palavras.
- Ensina-me. – pediu corada. Bill começou a abrir o fecho lateral do vestido, beijava-a com cautela de modo a não perder sua atenção sobre nada; respirou fundo e alcançou a ponta da t-shirt do rapaz, puxou-lha e com mais facilidade do que poderia imaginar, acabou por deixá-lo em tronco nu. A sorrir ele decidiu também atrever-se, com cuidado para não estragar-lhe o vestido, Bill deixou a namorada unicamente de roupa interior vestida, apenas suas alteradas respirações se ouviam naquele quarto; sob a media luz ele pode observar o corpo delineado de Jane, ela corava mais ainda ao perceber que era encarada e nos olhos do moreno via puro desejo e sentimento.
- És…tão linda. – acabou por falar.
Retomaram seus beijos e depressa Jane percebeu o que deveria fazer ou assim imaginou, passou a acariciar o tronco do rapaz e inclusive chegou ao ponto de desabotoar-lhe os botões das calças o que deixou-a demasiado quente e inclusive conseguia depositar beijos ao longo do tronco do namorado, ouviu respirar bem fundo e soube que escolhera uma boa ação.
Suavemente ele abriu o fecho do sutiã dela, sentiu-a tremer e decidiu tranquiliza-la com um beijo sobre seu ombro; sentindo que podia fazer mais e que ia no bom caminho, Jane acabou por ajudar Bill a se livrar das calças que usava e logo depois ele fez por expor os seios dela, não queria temer mais e deixou que ele a visse.
Também ela passou a estudar o corpo do parceiro, que mesmo sendo um rapaz magro, ele tinha uma estrutura muito desejável. Seu ventre fisgou e inclusive parecia que lhe apertavam a área, era uma sensação totalmente nova para ela mas aquele calor que atingia seu interior feminino era bom.
Bill abraçou-a carinhosamente e obrigou-a a rolar pela cama consigo, deixando assim a namorada sobre si, elevou seu tronco ligeiramente e passou a atrevidamente beijar os peitos dela, lambiscando inclusive, entregando uma explosão de agradáveis sensações à rapariga que não continha seus gemidos agora. – Bill… - gemeu próximo da orelha dele e inclusive ficou hirta com a dureza que podia sentir da parte do membro masculino dele.
Ainda fazendo uso do facto de estar sentado sobre aquela cama e ter a namorada a seu colo, ele arrastou calorosamente as mãos ao longo das costas femininas e beijos passou a depositar na sua barriga; Jane curvava-se ligeiramente atras, usando o apoio nas mãos do namorado enquanto que este se aproximava do inicio das suas finas cuecas, lambiscou eroticamente o ventre dela e Jane julgou que podia perder os sentidos com tantos espasmos de prazer que estava sentir tão violentamente. Com suavidade o casal voltou a rolar por aquela cama, passando a ser Bill novamente em comando; suas mãos voltaram a dominar a parte frontal do corpo da rapariga, beijos sobre a barriga e mãos a acariciar os seus seios.
Arrastou sua língua pela pele quente e suave dela, esta gemia inconscientemente e por fim voltaram a se encarar. – Tens a certeza? – perguntou cordial – Eu posso esperar Jane, por ti eu espero o que for preciso. – tranquilizou.
- Eu tenho a certeza. – respondeu com ternura – Ama-me. – pediu numa voz rouca.
Com todo um carinho Bill beijou-a minuciosamente e devagar desproveu-a do que lhe restava de roupa no corpo, acariciando-a e sentindo-se extasiada com toda aquela beleza a nu de Jane. Nem ele imaginara que já a amava tanto assim.
Revelou a sua técnica aperfeiçoada de beijos e caricias atrevidas, ouvia-a ofegar e tremer mais de desejo. – Por favor…vais acabar por me enlouquecer. – Jane admitiu exasperada. Ela podia ser inexperiente mas era mulher e o namorada estava a tortura-la de prazer, seu interior latejava de calor.
Ainda que a tremer de prazer ela também acabou por deixar Bill totalmente nu para si e inclusive tateou o membro ereto dele.
Os beijos mantinham-se os toques ficavam mais audaciosos; rapidamente ele alcançou um preservativo e protegeu-se; Jane usara o momento para tocar no corpo do namorada e distribuir suaves beijos. – Adoro-te. – confessou a ela e beijou-a com ardor de prazer.
Pode sentir pressão na sua feminilidade, fechou os olhos e devagar passou a ser invadida, calma e com o máximo cuidado da parte de Bill. Magoava, realmente magoava mas não era algo que Jane não pudesse suportar.
Aos poucos o seu interior habituou-se aquilo, sorriu aliviada por isso e procurou o beijo do namorado; os movimentos passaram a ser possíveis assim como a força das investidas.
Gargalhadas e o súbito aumento considerável do som da musica não deixavam nada mais ser ouvido no interior daquela casa; gritos e som de garrafas de champanhe a serem abertas passaram a se ouvir assim como o rebentar dos fogos de artifícios algures nos ceus. Era ano novo.
Bill investiu mais livremente dentro de Jane, os movimentos pareciam tanto de controlados como que de descontrolados, o fogo de artificio parecia querer ecoar toda a área do pais; beijos urgentes aconteciam, o ritmo foi aumentado e mais garrafas de champanhe estoiravam no andar inferior; Jane gemeu mais alto e praticamente cravou suas pequenas unhas nas costas de Bill, o fogo de artificio era mais audível e mais forte naquele momento e então a rapariga perdeu suas forças e soltou um longo suspiro.
Ouviu como ele murmurava seu nome de um modo diferente, parecia uma melodia que apenas Bill poderia usar; beijaram-se com carinho enquanto que no andar térreo todos parecia gritar “Feliz Ano Novo”. Sentia-se cansada mas tinha que suportar até ao fim, sorriu satisfeita e gemeu uma ultima vez embora mais abafado agora que contra o peito do rapaz. Aquele remoinho de prazer estava a coloca-la sem norte.
Apertou mais o corpo dela e soltou também um suspiro, não iria exigir demasiado a Jane numa primeira vez portanto ficava feliz com o que sentiam pela primeira vez juntos.
Tremeu vagamente e acabou por descair ligeiramente sobre o corpo quente da namorada, sorriu satisfeito e tentou não se sentir mal por ver que Jane tinha feito muito esforço mas o sorriso que tinha naqueles lábios lindos só revelava que estava feliz e igualmente satisfeita. Beijou-a uma ultima vez e saiu de cima de si e logo a sentiu a se enroscar contra si. – Feliz ano novo. – disse antes de procurar um novo beijo ao rapaz.
- Feliz ano novo. – ele repetiu-lhe – Espero que este ano seja o primeiro que testemunhe algo especial entre nós.